Um de seus atrativos é a Casa do Caboclo, uma réplica das casas existentes no interior que serve cafézinho coado no pano, bolo de fubá e broa de milho assada no fogão à lenha.
Um estacionamento transformado em praça de alimentação a céu aberto a poucos metros da estação Butantã, na Linha Amarela do Metrô.
A saída do Metrô Santa Cruz, na Linha Azul, se transforma em uma grande batalha de MC’s nas noites de sábado.
Além das tradicionais barraquinhas de pastel e caldo de cana, a feira livre de domingo também oferece petiscos orientais feitos na hora.
Ótimo passeio para curtir um pouco da arte contemporânea, de instalações a exibições de vídeo, de performances a intervenções.
Exibe os objetos usados pelos imigrantes, obras de arte que retratam o cotidiano naquele período, além de mais de 10 mil fotos da história dos japoneses no Brasil.
Lançado na época da Copa com as cores das principais seleções, os cachorros-quentes coloridos continuam sendo vendidos até hoje com um cardápio ampliado.
A feira da comunidade boliviana é um passeio bem interessante para quem quer conhecer mais sobre a cultura do país. E também para quem quer experimentar os quitutes tradicionais da Bolívia.
Cada vez mais os albergues da cidade estão oferecendo uma programação noturna divertida e cheia de pessoas interessantes.
